Não tenho um tema, tenho mania do momento.
Um dia é neurociência brincando de poesia; no outro, filosofia temperada com psicanálise e um toque do sagrado que aparece de repente, sem avisar. Eu chamo de colheita selvagem: vou catando ideias onde elas brotam, sem cerimônia, misturando o rigor acadêmico com o improviso poético.
Este espaço é para quem leva consigo apenas o essencial: sem ter sentido, fazendo sentido, mudando o curso pelo ouvir, não pela direção. Um lugar onde se erra criativamente e onde o "não entender" é parte da diversão (se você veio procurar respostas fixas, trouxe a mala errada). Traga sua curiosidade e uma lanterna: ainda estamos desbravando o escuro juntos.
Categorias? Nem as espere, tudo aqui é rascunho, tudo é experimento. Nem eu sei o que vem depois (e é assim que deve ser). Até as certezas têm pés de barro.
Seja bem-vindo(a) a um lugar onde: O jardim adormecido somos nós, tentando decifrar o cosmos com lentes embaçadas. A coerência virá naturalmente, mesmo que o tema pareça abstrato, mudam de significado conforme quem lê.